quinta-feira, 11 de fevereiro de 2016

"Eu sei"



O que me remete aquela velha música, que de quando em quando eu volto a ouvir. Sim, aquela música que no começo fazia um sentido enorme, nossa. Chega ser irônico. Mas enfim...
Aquela música, que incontáveis vezes eu vi na minha "timeline." Acho que em um momento de redenção, como diz na bendita música.
Mas, pensando bem, ainda faz um enorme sentido, poxa e como faz... Engraçado dizer isso, ou melhor, assumir isso.
É a melodia, que soa como uma temporada de férias. A letra, ah a letra! Letra que descreve coisas minuciosas, de um tempo que quero esquecer.
Começo a escrever e só me vem trechos com referências da tal música. E acho que é exatamente isso que acontece quando ouço. Mania de ligar a música a realidade.
E o que me vem a mente, é que nunca mais vi a música na timeline" acho que alguém superou essa fase... Já eu, acho impossível esquecer, a música.
Me faz ter uma auto-reflexão, de como eu tenho essa segurança do "Eu sei." Mania de afirmação de algo que nem sei. Que nem existe, não mais. Muita pretensão a minha.
 Fala de vontades, que eu peco muitas vezes em ter. E que não assumo isso, de maneira nenhuma. Sempre omito essas vontades, referentes a isso... Mas que são vontades reais, e que de vez em quando aflora. Nunca saberão. Mas, me deu vontade de voltar...
Mas, hoje é só mais um daqueles dias estranhos, nostálgicos. Pois eu estou em outro lugar. Muito longe daqui, muito longe de ti.

sábado, 6 de fevereiro de 2016

Índio

Menino Índio. Menino homem. Que me leva do riso ao delírio.
Sintonia louca, louca brisa. Brisa, “briza" só que natural, o efeito aqui.
Me enobrece, me aquece de um jeito leve. É uma good trip, e que trip. Vou do estado de transe ao Êxtase, em segundos.
Tão aberto, intenso, tão cheio de si.
Admiro muito esse seu lado, sem medo de ser feliz.
Quando estou no meu mundinho, você chega derrepente, pra me estontear. Gosto, não nego. Nem peço arrego, ou peço. O efeito aqui é imprevisível.