segunda-feira, 10 de dezembro de 2012

Era verdadeiro, mas apenas no momento.




É claro que a gente se engana, se surpreende, se decepciona. Já pensei que amei. Já pensei que me apaixonei. E vi que era fogo de palha. Já pensei que era amizade. Já achei que fosse de verdade. E vi que era faísca. Mas tudo que eu gosto, e
u gosto. Lembre disso. Para mim, algumas coisas são para sempre. Amigos, por exemplo. A gente sabe que tem os de verdade, os que vão atravessar anos, estados, países, turbulências e mau tempo. E a gente também sabe que tem aqueles de momento. Uma pessoa pode ser muito sua amiga hoje na aula de inglês, no trabalho, na primavera. Depois passa. E aí, era amizade? Era. Mas era aquela amizade de momento. E era verdadeira? Também era. Naquele momento. Acho que existe o perecível e o que não tem data de validade. E digo: tenho amigos que não têm data de validade, apesar de eu não estar sempre junto deles. Também tenho amigos que são amigos hoje, que sei que posso contar, mas não sei se estarei junto daqui a dez anos. Isso pra mim é muito claro. E a família? Família, você querendo ou não, é pra sempre. É um laço. Não se desfaz. Pode ter briga, atrito, confusão, mas é família. E é pra sempre. Clarissa Corrêa.

quarta-feira, 5 de dezembro de 2012



















































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sábado, 10 de novembro de 2012

Quem dera poder partir... ♪


(...) sem tchau, sem mala, sem nada... ♪
Quem dera!

Eu só queria conseguir dar o primeiro passo, e dizer: 'Tô indo embora!' E não olhar para trás!
Eu queria me desprender das pessoas, da mesma forma que elas conseguem. Da mesma forma que elas me esquecem.
Queria poder ir, e só dar um sinal de vida, quando chegasse ao meu destino. E ligar, falando: "Sabe lá Deus quando eu volto. Não me esperem pra o jantar!"
 Eu não iria pra nenhuma missão suicida, ou coisa do tipo. Eu só queria ir atrás da minha felicidade. Pegaria uma estrada, sem destino certo, só contando com a ajuda dá fé.
Eu sei que existe um lugar melhor que aqui. Um lugar sem medos, sem culpas, sem restrições, sem magoas... E eu vou à procura desse lugar. Quem sabe amanhã, ou só daqui a uns três anos, mas eu vou!
No fundo eu nunca pertenci a esse lugar de fato. Sempre faltou algo, que eu não sei bem o que. E eu fui substituindo esse vazio com coisas e pessoas que nunca fizeram a diferença. E então eu fui apenas sobrevivendo a cada dia, ano após ano... E hoje estou aqui, sobrevivi. Aos trancos e barrancos, estou firme, mas o vazio ainda está em mim. Mas, ainda carrego comigo a esperança de dias melhores, de um paraíso sobrenatural, onde só existe nos meus sonhos mais profundos, e que eu tenho fé, que vou encontrar em algum lugar, por ai...

sábado, 29 de setembro de 2012

10 Coisas que Odeio em Você.





                                         Odeio o modo como fala comigo
                                        E como corta o cabelo
                                   Odeio como dirigi o meu carro
                                        E odeio seu desmazelo

                             Odeio suas enormes botas de combate
                                 E como consegue ler minha mente
                                     Eu odeio tanto isso em você
                                        Que até me sinto doente
                                    Odeio como está sempre certo
                                       E odeio quando você mente
                                     Odeio quando me faz rir muito
                                   Ainda mais quando me faz chorar...

                                     Odeio quando não está por perto
                                           E o fato de não me ligar
                                        Mas eu odeio principalmente
                                             Não conseguir te odiar
                                                  Nem um pouco
                                        Nem mesmo por um segundo
                                         Nem mesmo só por te odiar.


                          Filme: 10 Coisas que Eu Odeio em Você. *-*

Apenas um fôlego


Sim, eu já afirmei que "cada um tem de mim exatamente o que merece"...
Mas vou repensando, reinventando, refazendo minhas ideias... vou me reescrevendo.
Hoje eu percebo que cada um tem de mim exatamente o que eu decidi oferecer.
Nem sempre é merecido, mas é sempre conquistado de alguma forma...
Vou me decidindo em quantas porções dividir meu coração e distribuo quando quero. Quando gosto. Quando amo. Não julgue tolice mas... 
Se eu achar melhor juntar novamente os pedaços e me remontar eu faço.

Fonte: http://apenasumfolego.blogspot.com.br/

*-*











                                               







quarta-feira, 27 de junho de 2012

sábado, 2 de junho de 2012

Say Goodbye..♪


Esse vídeo descreve bem uma fase da minha vida.
Ouvindo essa musica, me fez lembrar de um tempo bom. Tempo em que eu era feliz, e não sabia.
Era o tempo das primeiras decepções, dos primeiros 'nãos', do 'primeiro amor' (ou que eu achava que era).
Tempo em que não tinha muitas obrigações a não ser na escola, e eu já achava muito.
Tempo e que eu só queria chegar na escola ver minhas amigas, jogar bola e Nada Mais...!
Tempo de muitas descobertas, arrependimentos, loucuras, brigas, excursões, choros, risos... Enfim!
 Cada detalhe, cada falha, cada tropeço, cada nova descoberta me ajudou a crescer, e amadurecer.
Aos 'trancos e barrancos' me tornei uma mulher. Sonhadora mas também realista. Durona mas também sensível. As vezes um pouco insegura mas sempre firme. Sociável, dependendo do ponto de vista.  Mas com uma fé imensa. Fé que tem me movido todos esses anos, que não me deixou cair.
Aquela menina que ouvia essa musica chorando, jurando sofrer de amor. Hoje ouvi a mesma musica, mais com  pensamentos diferentes. Passei, sobrevivi. E hoje estou aqui, pronta pra outra!





Essa é a verdade;







quarta-feira, 23 de maio de 2012

Então descobri que era amor.


Aquele dia eu cai em si, e percebi o que realmente sentia. Era mais forte do que tudo que havia sentido antes. Tudo era muito novo para mim. O medo de perde-lo era tanto, que eu mau conseguia entender tudo aquilo. Era tudo muito novo, foi tudo muito rápido. Em um dia nos conhecemos, e no outro já não me via mais sem você. Foi então que um dia senti algo muito forte, algo estranho, uma dor no peito misturada com o medo de te perder. Logo não consegui suportar mais, desabei em lagrimas, e elas não paravam. Comecei ver nossos históricos, fotos nossas... E fui me acalmando aos poucos. Mais tarde, recebia uma ligação, era ele. O qual fazia meu coração saltar. E sem pensar, faço uma confissão, que havia chorado muito no dia, e que tinha muito medo de perde-lo. Mas uma vez começo a chorar, dessa vez com um pouco de alivio, pois enfim tinha desabafado. E inesperadamente, ouço você falar, em meio as lagrimas também: Que jamais iria me deixar, pois me amava Muito. No fim dessa ligação, rimos, brincando com a situação, Como se tudo que estávamos vivendo naquele momento, jamais fosse ter um fim. Mas não foi bem o que aconteceu...

Se ainda existe amor à esperança.


Tudo que vinha de você alimentava as minhas esperanças. Quando você tentava se reaproximar, quando sentia o toque do seu beijo, quando percebia que ainda havia medo em seu olhar, ao me encarar, quando sentia sua voz meio tremula, ao falar do nosso passado. Me confortava em saber que ele ainda pensava em mim, que queria me ver feliz, e que la no fundo ainda tinha algum sentimento por mim. Será ilusão, uma perda de tempo ter alimentado essa esperança em te ter de volta? Talvez. Mas uma coisa e certa, se existia esperança é por que eu realmente queria que ela existisse. E não existiria amor se eu não houvesse esperança, e não existiria esperança se não houvesse amor...

quarta-feira, 11 de abril de 2012




De repente bateu uma vontade incontrolável de escrever sobre você, sobre nós. Não que eu já não esteja acostumada com isso, mas dessa vez, desejei conseguir te falar o quão gigantesco é o meu amor. Talvez pra você, esse seja apenas mais um dos inúmeros textos que eu te faço, mas pra mim será diferente. Nada desses clichês que você está acostumado a ouvir por aí. E me desculpem os outros mas já me cansei de ler todos esses textos monótonos sobre o amor e coisas do tipo. A verdade mesmo é que, o que eu gostaria de te falar é tão complexo que creio que seja impossível que algum dia, inventem palavras capazes de descrever. Eu apenas te amo. Talvez seja inútil te fazer ler tanta coisa que pode ser resumida em apenas uma frase. Eu te amo, eu te amo e eu te amo. Que me perdoem o mar, o céu e a terra, mas nem mesmo os três juntos são capazes de ser tão grandes como isso que sinto por você. O fato é que eu daria minha vida pra te ver feliz. Confesso até que, às vezes, me sinto um atraso pra tua vida; me sinto culpada por não ser capaz de ser tudo aquilo que você merece. Lamento não poder te fazer sorrir sempre que quero e lamento mais ainda o fato de me tornar mais idiota do que já sou quando estou ao teu lado. Voltamos de novo ao início - essa vontade de que você possa enxergar nas entrelinhas e perceber que o meu amor ultrapassa qualquer barreira. O amor não é algo concreto, que se pode ver ou tocar, a gente apenas sente. Sente, sente e sente e jamais consegue ser capaz de demonstrar. Se você chorar, eu choro junto. É como se entre nós, houvesse um nó invisível que interliga todas as nossas angústias. E se você pular, eu pulo junto. Se você pensar em desistir, eu desisto junto. E se algum dia o brilho acabar; se algum dia o amor se esvair; se algum dia o nó se desatar, eu arranjo um jeito e faço com que comecemos tudo de novo. Eu te amo, eu te amo, eu te amo e mil vezes eu te amo. E, de novo, escrevo sobre nós e desejo poder transparecer tudo aquilo que me sufoca. Mesmo sabendo que inúteis são as minhas palavras em relação a você, eu as pronuncio. Mesmo não sabendo escrever bem, eu escrevo. Mesmo não sabendo demonstrar, eu demonstro. E mesmo não sabendo o que é amar, eu te amo. 
Larissa M.

sexta-feira, 6 de abril de 2012

As vezes me pergunto por que me pego a tantas ilusões, a tantas palavras em vão... Enfim, porque me apego tanto a ti? Ou melhor, por que não consigo me desapegar de ti?
São questões que não consigo uma resposta e nem uma solução, esse dilema parece não ter fim! E fico aqui presa um um sentimento, que até então só me fez mau....

Por que esse amor me faz sentir assim, presa dentro de mim? Por que não consigo pensar em ti, como uma simples memoria boa, uma experiência que passou ao invés de um amor que ficou...
Erros passados que me martirizam, palavras não ditas, que ficaram entaladas dentro de mim. Vontade de ir pra longe sem ter a onde ir, vontade de correr pros teus braços mesmo sabendo que não é a sua vontade...

Agora não resta mais duvidas... O que mais temia em todo esse tempo aconteceu. E hoje sou apenas uma lembrança, a qual você lutou tanto para esquecer, e enfim conseguiu. 
Só quero saber como proceder, para esquecer da tua voz, do teu viver...Fresno - Duas Lagrimas

quarta-feira, 14 de março de 2012

"Quando eu vi já tava lá... *



(...)Parado em seu olhar, Pensando alguma história toda feita com você..."
 E nada mais importava naquele momento. Só o falto de estar com ele, era o que me bastava. Nada passava pela minha cabeça, a não ser o desejo que aquele momento não tivesse mais fim... E eu não sabia como tudo tinha chegado aquele ponto e como e como eu fui me deixar levar depois de tantas magoas. mas, de uma coisa eu tinha certeza , eu ainda o amava, com todas a minha forças! E mau podia ouvir a voz da razão pois a emoção me dominava naquele momento. Reencontrar você estava nos meus planos, mas em algum futuro distante, nada pré-destinado , mas enfim aconteceu... Foi tudo muito rápido, em um dia estávamos juntos e no outro não mais. O destino mais uma vez nos pregou uma peça. E sem entender as reais intenções de um do outro, preferimos nos envolver, sem pensar no amanhã, sem nos preocupar... Terá sido esse o nosso erro? Quem sabe... Mas uma coisa é certa a insegurança e as decepções passadas falaram mais alto, e não nos permitiram escrever um novo capitulo dessa história. E até hoje, mesmo com o tempo e a distância esse sentimento ainda tende a falar mais alto. (cont.)